
Na reta final de março, a Euribor apresenta uma nova descida a 3, a 6 e a 12 meses atingindo um novo mínimo desde janeiro de 2023.
Mas afinal que impacto tem esta queda sucessiva da EURIBOR no sector do Crédito Habitação em Portugal?
Os Bancos, num contexto de juros mais baixos, melhoram as suas ofertas.
A agressividade comercial da Banca torna-se cada vez visível, o que se traduz em excelentes ofertas nos novos empréstimos habitação e inevitavelmente em prestações mensais mais atrativas.
Spreads a partir de 0,5%, mesmo que promocionais por um prazo a curto-prazo no início do empréstimo, até spreads de 0,65% para toda a maturidade do empréstimo voltam a ser uma realidade no produto de Taxa Variável em Portugal.
De acordo com os analistas financeiros, as Taxas Euribor continuam com margem para descer ao longo de 2025 até 2%, embora sejam esperadas quedas mais lentas do que as verificadas até então.
A grande questão que se coloca é se esta tendência de queda consecutiva da Euribor compensa na escolha de um Crédito Habitação com Taxa Variável, sendo que ainda conseguimos obter uma Taxa Fixa nos 2 primeiros anos de por exemplo 2,65%? Será que uma Taxa Fixa a 2 anos de 2,65% (quando o perfil financeiro do cliente assim o permite) não oferece uma maior segurança?
Fica aqui a reflexão…
Seja qual for a opção escolhida (Taxa Variável ou Taxa Fixa), é inegável que contratualizar um Crédito Habitação neste contexto financeiro de uma queda de Taxas de Juros é a escolha acertada!
Sendo assim, porque adiar o seu sonho na compra de uma primeira casa ou mesmo de uma casa de férias naquela região de Portugal que tanto tem ambicionado?
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